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A NOVA PLACA

  A nova placa do clube mais antigo de Porto Alegre esta devidamete posicionada e iluminada. Parabéns a todos os envolvidos nesta e muitas outras melhorias que estão sendo realizadas no Iate Clube Guaíba. Bons Ventos.  

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PERSONAL NO ICG

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ENCONTRO REUNIU MAIS DE 90 JETS NO RIO GRANDE DO SUL

A Jet Ventura, empresa náutica especializada em jets sob o comando de Vinicius Dacol e Leandro Brito, promoveu a terceira edição do seu passeio de moto aquática no último sábado, 24, no Rio Grande do Sul. O encontro náutico pelas lagoas do Litoral Norte tem reunido cada vez mais adeptos, com 96 embarcações desta vez. Júlio Gil, o Homem Jet, conduziu o passeio que levou os participantes no trajeto da Marina da Lagoa da Pinguela Iate Clube, em Osório, atravessando quatro lagoas, dois canais e o Rio Maquiné, percursos que duraram mais de duas horas de navegação. Segundo Vinicius Dacol, tudo ocorreu dentro das previsões, com a lagoa lisa, sem ventos, e céu azul, proporcionando aos participantes paisagens inesquecíveis pelos caminhos das águas do litoral norte gaúcho. O evento contou  com o apoio da Capitania Marítima de Tramandaí, através do Comandante André Câmara e o Sub Rafael Torres. No retorno, a turma foi recebida com um almoço e sorteio de brindes. Fonte da matéria: Revista Náutica. Confira a matéria na integra e outras mais no site http://www.nautica.com.br/encontro-reuniu-mais-de-90-jets-no-rio-grande-do-sul/  

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A ILHA DO BARBA NEGRA

CENÁRIO SELVAGEM, ILHA DO GUAÍBA LOCALIZADA  A POUCO MAIS DE 40 QUILÔMETROS DA CAPITAL ABRIGA PESCADORES, TURISTAS DE FIM DE SEMANA, LENDAS SOBRE PIRATAS E HISTÓRIAS DE ESCRAVOS Ao ver o Guaíba se ampliar após a passagem do farol a sua esquerda e desembocar na Lagoa dos Patos, com um vento que faz a água se crispar e o barco balançar levemente, você navega mais uma hora e 15 minutos e chega até ela. A imagem que vai se aproximando é semelhante à que veriam desbravadores de séculos atrás ou, na ficção, tripulantes do bando de Jack Sparrow, o protagonista dos filmes Piratas do Caribe. Trata-se de uma ilha com vegetação nativa e variada, dunas claras e mistério próprio do que se poderia chamar de ilha fantasma. No caso de Sparrow, não fosse ele próprio uma ficção, daria para imaginá-lo, com seu gingado e uma taça de rum na mão direita, pisando a areia fofa, quebrando as incontáveis conchas coloridas sob a água límpida e, com olhar desconfiado, observando os 3,3 quilômetros por 550 metros que levam o nome de um dos seus principais inimigos: a Ilha do Barba Negra. Pertencente ao município de Barra do Ribeiro, a ilha fica na saída do Guaíba rumo ao mar. Só não é deserta porque há velejadores que põem suas embarcações a singrar em busca da praia perfeita para passar o dia com a família. Também há pescadores que vão atrás de tainhas, jundiás e piavas. Contrariados, só evitam o bagre, peixe existente em abundância, mas cuja pesca está proibida por decreto estadual homologado em setembro de 2014. A presença humana pode ser notada pelas pontuais garrafas, latas de cerveja, baldes e até um triciclo infantil que trazem o lado perverso da civilização e maculam o cenário paradisíaco. Os conhecedores do local asseguram que esses objetos chegam pela correnteza, em especial quando há cheias. Nas bordas, a água é límpida, e a areia, clara. No interior da ilha, quanto mais você avança ao seu centro, improváveis cactos podem ser vistos entre margaridas, orquídeas, bromélias e lírios, além das samambaias que se espraiam com elegância e árvores frutíferas tomadas de ananás, araçás, goiabas, limões e amoras. Deve-se cuidar com os espinhos afiados. E também com lagartos, capivaras e ratões. Olhando o céu, você pode ver trinca-ferros, sabiás, cardeais, asas-de-telha, barreiros e cravinas voejando. No chão, a areia acusa, intactas, pegadas de pássaros e também daquilo que parece cachorro, mas que pode também ser capivara. Um odor de putrefação é conduzido pelo vento em algumas partes da sua borda. É de mexilhões que se espalham pela areia e que, conforme os frequentadores eventuais, aportam ali a partir dos cascos de navios onde ficam grudados, algo que não ocorria 10 ou 15 anos atrás. LUIZ CARLOS E SUA MULHER, ZELINA: QUEIXAS SOBRE A LEGISLAÇÃO PESQUEIRA E CRÍTICAS AOS CAÇADORES E VERANISTAS A reportagem de Zero Hora observa todos os detalhes daquilo que parece o paraíso tropical localizado bem no começo de uma das maiores lagoas do mundo. De repente, um movimento. – Quem está aqui? – pergunta um homem de estatura média, pele curtida do sol, empunhando um facão. Brinco com ele: – Opa, estou diante do prefeito da ilha? Aos risos, o homem troca a expressão desconfiada pela acolhedora. É o pescador Luiz Carlos Marcelino de Deus, 70 anos. Ele põe o facão na bainha e aponta para o interior da ilha, contando que vive em Guaíba, mas pega seu barquinho e vai até lá pescar antes da Semana Santa. Acompanhamos o pescador pelo interior da ilha. A vegetação se torna mais densa. Espinhos arranham a pele. O barulho dos pássaros intensifica o sentimento de envolvimento com a natureza. – Veja. Aqui está a nossa cabaninha e o trapiche de onde jogo a rede – mostra Luiz Carlos. É uma construção de madeira engenhosa para as condições. – Bom dia. Por favor, sente-se – diz sua mulher, Maria Zelina de Deus, 64 anos. Zelina abandona as palavras cruzadas, acende um cigarro emendado no outro e pergunta se o repórter é amigo do Cléo Kuhn, o homem do tempo da RBS. A partir da resposta positiva, ela pede: – Diz pra ele que precisamos ouvir mais previsões sobre o vento. Na lide pesqueira, ela pega junto com Luiz Carlos. Só não vai quando ele tem parceria masculina. Os dois se mostram muito unidos na paz da ilha em que eles são presença avulsa. Ao lado das cadeiras, há um cacho de bananinhas-do-mato e macelas. Das bananinhas, eles fazem xarope e licor, ao mergulhá-la na cachaça. Das macelas, fazem chá. Moscas voam em volta. O casal dorme bem? – Olha ali a nossa cama – mostra Luiz Carlos, apontando para um improviso cercado de mosquiteiro. – Ficamos na paz aqui, mas claro que nosso objetivo é pescar. Agora, estamos há uma semana. Vamos embora amanhã – reforça Zelina, pedindo que a reportagem não se assuste caso algum lagarto grande, coisa de mais de metro, atravesse por entre as pernas de todos, sem dar atenção (ainda bem que isso não ocorreu…). A rotina é de pesca e poucas distrações. Ela joga palavras cruzadas e ouve rádio. Está sempre informada das notícias. Ambos acompanham o Grêmio avidamente. Zelina ocupa a mente pensando na palavra certa para escrever nos espaços das cruzadas ou lê antigas revistinhas de romances, como Sabrina, Júlia e Bianca. Luiz Carlos, enquanto isso, sai em passeio pela ilha, encontrando eventualmente estranhos como nós. O casal se mostra apaixonado pela ilha do Barba Negra. Lamentam que a filha de 43 anos e a neta de 13 não estão com eles. – Imagina se a menina vai deixar o celular e os jogos eletrônicos – diz ela. Celular? Boa questão. Sim. Pega. Só que a pessoa precisa subir em uma árvore para captar o sinal da Lomba do Pinheiro. Zelina se queixa da poluição deixada pelos turistas eventuais e também dos objetos que chegam em dias de cheia. Olha para o lado e mostra uma parte queimada,

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RESTAURANTE FLUTUANTE ATRACA NA ZONA SUL DE PORTO ALEGRE

Estabelecimento funciona há um ano em Rio Pardo e ficará na Capital por 90 dias Até o fim de junho, uma novidade deve atracar na zona sul de Porto Alegre. Com capacidade para receber 250 pessoas, um restaurante flutuante passará 90 dias na praia de Ipanema. — Nossa expectativa é que seja um ponto turístico, um atrativo para a região. Posteriormente, vamos avaliar o impacto. Acreditamos que o pessoal vai gostar, porque traz mais segurança para o entorno — diz o assessor técnico da secretaria de Desenvolvimento Econômico Denis Carvalho. Atualmente instalado em Rio Pardo, a cerca de 150 quilômetros da Capital, o Flutuante Pérola Negra será rebocado por um barco até Ipanema. Como é uma instalação de grandes proporções — são 400 metros quadrados —, o trajeto deve levar em torno de três dias. Devido ao período chuvoso, a saída de Rio Pardo, prevista para sábado, será adiada. O restaurante servirá bufê no almoço e opções a la carte no jantar e funcionará, inicialmente, em caráter experimental. A licença expedida pela prefeitura terá duração de 90 dias — conforme a prefeitura, o estabelecimento já é licenciado pela Marinha e pela Fepam para atuar em todo o Estado. O descarte dos resíduos produzidos no local será feito de acordo com a demanda, por duas empresas: uma retirará os restos de alimentos, e outra recolherá os dejetos dos banheiros. Caso haja boa aceitação dos vizinhos e do público, é possível que o Pérola Negra não deixe Porto Alegre. — Procuramos um lugar calmo, que não tenha tanta oscilação no nível da água. Em Rio Pardo, quando tem enchente, chegamos a ficar 10, 15 dias fechados. Isso nos levou a procurar a prefeitura de Porto Alegre. Vamos ver se as pessoas gostam — explica o administrador Silvio Castro. Em funcionamento há pouco mais de um ano, o restaurante passou por contratempos em função de sua localização, entre duas barragens. Segundo o administrador do Pérola Negra, a oscilação do nível do rio após as chuvas exigia o deslocamento do flutuante, e alagamentos recorrentes prejudicavam o acesso dos clientes. Na Zona Sul, o restaurante deve atracar nas proximidades da esquina entre as avenidas Guaíba e Osvaldo Gonçalves Cruz. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento, o licenciamento permitirá atuação até as 22h, sem música. Dois funcionários devem acompanhar os funcionários na transição do negócio para a Capital. Os outros, explica Silvio, devem ser contratados em Porto Alegre. Há tratativas com pelo menos três imigrantes senegaleses para que integrem a equipe do restaurante. Por: Bruna Vargas 05/06/2017 – 12h39min | Atualizada em 05/06/2017 – 12h39min Referência: http://zh.clicrbs.com.br/rs/porto-alegre/noticia/2017/06/restaurante-flutuante-atraca-na-zona-sul-de-porto-alegre-em-junho-9808370.html

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VELEIRO CABOGES

Atento, atento, amigos na escuta? Estão vindo pra Santa Catarina ou estão por aqui? Estamos fazendo Charter(passeios de veleiro)aqui na região entre Garopaba e Bombinhas, e principalmente em Floripa. Nosso veleiro tem 37 pés e possui conforto e acomodações para deixar você a vontade, sentindo como se estivesse em casa. Já pensou ficar em uma pousada flutuante na sua praia preferida ou fazer um tour pelas águas transparentes desse paraíso?! Drinks e refeições a bordo. Você escolhe seu destino e nós tornamos seu dia inesquecível. Agende seu passeio: day charter ou pernoite. Mais informações em privado. Cel/Whats: (051) 98018.1999 – Bruna Sobé Se gostou, dá um Like na nossa página! [envira-gallery id=”1600″]

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